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Nesse
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Fazendo
A
Por um mundo mais verde.
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Nesse
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Fazendo
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Refugo da agroindústria da banana, água e cinzas vegetais prensados com resina de mamona resultam no revestimento BananaPlac. As placas de 75 x 50 x 0,8 cm aceitam tingimento. Já o compensado de pupunha (placas escuras), premiado no Fórum Industrial de Hannover, na Alemanha, é obtido do tronco da respectiva árvore. Ambos os materiais resultam de pesquisas da Escola Superior de Desenho Industrial, do Rio de Janeiro, e são produzidos pela Fibra Design Sustentável.
"...e assim se fez. A terra produziu verdura: ervas que dão semente segundo sua espécie, árvores que dão, segundo sua espécie, frutos contendo sua semente, e Deus viu que isso era bom".
"Deus disse: Que a terra produza seres vivos segundo sua espécie: animais domésticos, répteis e feras segundo sua espécie e assim se fez, e Deus viu que isso era bom."
"Deus disse: Façamos o homem à nossa imagem, como nossa semelhança. Deus os abençoou e lhes disse:'Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a; dominai sobre os peixes do mar, as aves do céu e todos os animais que rastejam sobre a terra.
"Deus disse: Eu vos dou todas as ervas que dão semente, que estão sobre toda a superfície da terra, e todas as árvores que dão frutos que dão semente: isso será vosso alimento. A todas as feras, a todas as aves do céu, a tudo o que rasteja sobre a terra e que é animado de vida, Eu dou como alimento toda a verdura das plantas e assim se fez. Deus viu tudo o que tinha feito: e era muito bom. Houve uma tarde e uma manhã: sexto dia".(Genesis 1:12-31)
"O homem tem a responsabilidade especial de preservar e administrar judiciosamente o patrimônio representado pela flora e fauna silvestres, bem assim como seu habitat, que se encontram atualmente em grave perigo, por uma combinação de fatores adversos". (Princípio 4 da Declaração de Estocolmo, Suécia 1972)
"A humanidade se encontra em um momento de definição histórica. Defrontamos-nos com a perpetuação das disparidades existentes entre as nações e no interior delas, o agravamento da pobreza, da fome, das doenças e do analfabetismo, e com a deterioração contínua dos ecossistemas de que depende nosso bem-estar. Não obstante, caso se integrem as preocupações relativas a meio ambiente e desenvolvimento e a elas se dedique mais atenção, será possível satisfazer às necessidades básicas, elevar o nível da vida de todos, obter ecossistemas melhor protegidos e gerenciados e construir um futuro mais próspero e seguro. São metas que nação alguma pode atingir sozinha; juntos, porém, podemos - em uma associação mundial em prol do desenvolvimento sustentável." (Agenda 21, Rio 92)
"Most of the observed increase in globally averaged temperatures since the mid-20th century is very likely due to the observed increase in anthropogenic greenhouse gas concentrations. This is an advance since the TAR’s conclusion that “most of the observed warming over the last 50 years is likely to have been due to the increase in greenhouse gas concentrations”. (Climate Change 2007 - The IPCC 4th Assessment Report. Paris, 2007)
"E disse Yahweh: Farei desaparecer da superfície do solo os homens que criei - e com os homens os animais, os répteis e as aves do céu - porque me arrependo de os ter feito".(Genesis 6:7)
Faço minha tímida estréia no blog. Espero poder contribuir com minha parte.
Na ultima sexta feira foi dado mais um passo no sentido de sensibilizar a opinião publica italiana à questão ambiental. Pela iniciativa de meus “amigos” Cirri e Solibello, condutores de um famoso programa da radio 2 da Rai, “Caterpillar”, milhares de cidadãos e empresas de toda a Itália, apagaram simbolicamente as luzes e aparelhos elétricos. A promoção chamada “Mi illumino di meno” contou neste que é o seu terceiro ano, com não somente o apoio, mas também a adesão das mais altas instituições da república, incluindo a presidência. Palácios como o próprio presidencial, monumentos tais como Coliseu e Torre de Pisa, por vários minutos permaneceram às escuras.
Os fatos importantes que iniciativas como essa ressaltam, são muitos. Posso listar dois que me chamaram a atenção. Primeiro, a grande aceitação da proposta por parte da grande maioria da população, a ponto de mudar a curva do consumo do pais naquele momento, ou seja, das 18 às 19 horas. Segundo, a enorme evolução daquilo que era uma simples chamada à consciência feita por um programa de rádio, chegando em dois anos a ser um evento nacional quase oficial. Prova do quanto o tema ecológico esteja nos corações e mentes. Prova também que nós deste blog estamos no caminho certo, buscando fazer nosso pouco para contribuir. Acredito que ações positivas como essa, possam e devam ser geradas aqui. Mãos à obra.
Esse texto foi divulgado num grupo de discussão sobre educação ambiental que participo.
De antemão, gostaria de dizer que não pude (ainda) verificar as informações nele contidas e sequer a "índole" da autora (está ao final).
De qualquer forma, apresenta fatos bastante verossímeis. Tomei a liberdade de selecionar alguns trechos e os coloquei em negrito. Não pretendo, com a reprodução do texto, ter uma atitude ecoxiita, do tipo "abaixo as grandes corporações", mas apenas colocar questões para "pensar".
No jogo "economia vs meio ambiente" devemos considerar todas as possibilidades, principalmente porque um dos times, mal comparando, é a seleção brasileira... Quase invencível! Segue o texto:
"A gente não quer que um filme de duas horas substitua um rigoroso currículo de ciência. Mas estudantes deveriam esperar, e pais deveriam exigir, que educadores apresentem uma visão honesta e imparcial sobre os verdadeiros desafios de hoje", protestou a produtora do filme e fundadora da StopGlobalWarming.org, Laurie David, num artigo para o "Washington Post", no fim de novembro, depois de oferecer 50 mil DVDs gratuitos do documentário para a Associação Nacional de Professores de Ciências (NSTA, na sigla em inglês) e receber um "obrigado, mas não, obrigado".
Como justificativa para a rejeição da oferta, o diretor executivo da NSTA, Gerald Wheeler, explicou que a associação tem uma política interna que não permite a romoção de qualquer produto ou mensagem de outra organização. Mas Wheeler também não escondeu que promover o filme de Al Gore poderia prejudicar o relacionamento da NSTA com empresas da indústria de petróleo: "É com o dinheiro dos nossos patrocinadores que conseguimos melhorar a educação sobre ciências neste país".
Entre os patrocinadores da NSTA, estão a Exxon Mobil Corporation – acusada de tentar maquiar nos últimos anos os efeitos do aquecimento global - e a Shell. Depois da ejeição, Laurie David foi atrás de detalhes sobre as parcerias da NSTA com estas e outras companhias. A produtora logo descobriu que a NSTA chegou a premiar a Exxon por seu comprometimento com a educação de crianças americanas e recebeu US$ 6 milhões da empresa nos últimos dez anos. E a associação não está sozinha nessa: ao todo, a Exxon deu US$ 42 milhões para organizações- chaves que determinam o que as crianças e os adolescentes do país aprendem sobre ciências, desde o jardim de infância até o ensino
médio.
Ao vasculhar o material escolar usado nos Estados Unidos, Laurie encontrou livros, apostilas, vídeos e pôsteres financiados por grandes empresas. Weyerhaeuser e nternational Paper ensinam sobre florestas, Monsanto dá uma aula de engenharia genética e o Instituto de Petróleo Americano (API) financiou um vídeo sobre o uso do
petróleo no dia-a-dia, "You Can't Be Cool Without Fuel" (Sem combustível, você não está com nada), que foi distribuído gratuitamente pela NSTA. Para a surpresa da rodutora, todo este material ignora a questão do aquecimento global.
"Já é ruim o suficiente quando uma companhia tenta vender um lixo de ciência para uma penca de adultos. Mas, como uma companhia de tabaco que usou desenho animado para promover cigarros (fumar charutos era sinal de status e até virou arma de sedução em 'Tom & Jerry'), Exxon Mobil está indo atrás de nossas crianças também", escreveu aurie no "Washington Post", lembrando também que a API deixou claro em 1998, num emorando que vazou para a imprensa, porque considera importante entrar nas salas de aula: "Informar professores e estudantes sobre incertezas nas ciências climáticas irá evitar novos esforços para impor medidas como as de Kyoto no futuro".
Além de apresentar sua versão no "Washington Post", Laurie conseguiu atrair a atenção de outros grandes jornais, revistas e sites para a polêmica. Depois do burburinho, a NSTA tentou se redimir, dizendo que já havia citado o documentário num material sobre aquecimento global enviado aos seus professores-membros e sugeriu que Laurie comprasse a mailing list da associação, que tem 57 mil pessoas. Cada mil nomes custam US$ 130, mas Laurie nem considerou a oferta, teve uma idéia melhor: oferecer milhares de DVDs diretamente aos professores americanos através do site da produtora do filme,
Participant Productions, que também disponibilizou três tipos de roteiros de aulas para serem seguidos após a apresentação. Outros mil foram distribuídos entre alunos de faculdades do país que participaram do movimento Truth on Campus, no início deste
fevereiro. Mas novos obstáculos não demoraram para aparecer.
Alguns dos professores que exibiram o DVD na sala de aula foram bombardeados por reclamações de pais de alunos e diretores de escolas. Para os republicanos, o fato de o filme ter o vice- presidente de Bill Clinton à frente o torna político - e emocrata - demais. Um pai de aluno reclamou que o documentário tem muito Al Gore e nenhum cientista.Para os céticos, há exageros: "Estamos vivendo uma histeria sobre aquecimento global que pode assustar nossas crianças". Para os evangélicos, é pouco religioso: "O aquecimento global é apenas um sinal de Deus. A Bíblia diz que no fim dos tempos a Terra vai pegar fogo, e essa perspectiva deveria estar no filme", disse outro pai também ao Washington Post, mostrando que a religião voltou a medir forças com a ciência, como na questão da evolução humana, discutida intensamente nos últimos
anos.
O caso mais notório aconteceu no distrito de Federal Way (Washington), que fica perto de Seattle, em janeiro. O conselho das escolas públicas locais concordou por nanimidade com os pais reclamões e proibiu que o documentário seja apresentado em salas de aula, "a menos que uma versão oposta, aprovada pelo superintendente, seja apresentada também". "Não existe versão oposta para fatos científicos", disse Laurie David para os jornais locais.
Mas a equipe de "An Inconvenient Truth" não desistiu. Ao lado da escritora e ativista Cambria Gordon, Laurie vai lançar ainda este ano uma versão infantil do livro "Uma Verdade Inconveniente: o que Devemos Saber (e Fazer) Sobre o Aquecimento Global", base do documentário e a venda no Brasil. Direcionado para crianças de 8 anos ou mais, "The Down-to-Earth Guide to Global Warming" será publicado com papel reciclado e tinta de soja. Laurie também está divulgando um passo a passo anti-aquecimento global para estudantes no site da StopGlobalWarming.com.
No melhor estilo boca a boca, Al Gore tem feito uma campanha através de e-mails e de seu site em que incentiva os americanos a fazerem festas em suas casas para mostrar o documentário aos vizinhos e discutir maneiras individuais de combater o aquecimento global. "Dê uma festa ou não deixe de ir à festa do seu vizinho", pediu ele, que também tem promovido workshops de três dias para recrutar voluntários pelo país e pelo mundo. O Climate Project treina milhares de pessoas de diversas faixas etárias e profissões – até a atriz Cameron Diaz participou - para levar a mensagem do filme e
tentar mudar o estilo de vida de suas comunidades. Os chamados "climate change messengers" precisam fazer pelo menos dez palestras por ano. No mês passado, foram recrutados voluntários em Nashville, Tennessee, e Sydney, na Austrália.
Apesar da força do time do contra, a luz verde no fim do túnel já começa a aparecer: Al Gore conseguiu que todas as escolas do ensino médio na Suécia e na Noruega ecebessem cópias do DVD e manuais de ensino para discutir o aquecimento global em sala de aula. O mesmo acontecerá em breve com as britânicas e escocesas. "Decidimos
distribuir o filme com um pacote informativo (para 3.385 escolas) porque acreditamos que todo mundo tem um papel importante na luta contra o aquecimento global e nossos jovens têm que entender isso", disse o ministro do meio ambiente do Reino Unido, David Miliband, ao anunciar a novidade, no início de fevereiro.
Até algumas igrejas já aderiram à campanha do ex-vice-presidente. Como as da rganização Green Faith, de Nova Jérsei, que estão promovendo o uso de bicicleta entre seus fiéis para irem à missa, oferecendo sessões gratuitas do filme de Al Gore e nstalando painéis de energia solar. No site, o grupo avisa: "Os porta-vozes da GreenFaith estão disponíveis para ensinar os valores espirituais comuns a muitas tradições da fé e o maior deles é o nosso comprometimento com a proteção do meio ambiente". Amém.(OECO)
Adriana Maximiliano, jornalista brasileira freelancer em Washington, EUA.
Sabendo usar, não vai faltar
Economizar garante dinheiro no bolso e energia para todos no futuro. O primeiro passo para dizer não ao desperdício é escolher aparelhos elétricos, incluindo os condicionadores de ar, que consomem menos energia. Para tanto, o consumidor deve prestar atenção aos rótulos dos produtos. Há dois tipos de identificação que podem ajudar: a etiqueta do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e o selo Procel, criado em 1994 com objetivo de incentivar a fabricação de equipamentos mais competitivos.
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o Programa Brasileiro de Eliminação da Produção e Consumo das Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio, foi lançado em setembro de 2003 com o intuito de eliminar do país todos os CFCs até 2008. Vale lembrar, ainda, que em 1999, o governo brasileiro proibiu a produção de equipamentos com tal gás, e as indústrias o substituíram por substâncias que não prejudicam a Camada de Ozônio.
Portanto, olho vivo na hora de adquirir seu condicionador de ar!
Não precisa boicotar, basta usar com critério!
Contato: facaasuaparte ARROBA gmail PONTO com